Protesto pela libertação dos sequestrados das FARC em 2008. Foto Wikimedia Commons
Quem achou que a Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) estavam mortas depois das operações cinematográficas de resgate de seqüestrados a partir de 2008, estava enganado. Elas continuam vivas e ativas, apenas menores. É o que revela uma matéria publicada no site colombiano La Silla Vacía. A questão é como está se sustentando a estrutura profissional desta que é uma das mais antigas e temidas guerrilhas do mundo.
Calcula-se que hoje as FARC gastem cerca de US$ 200 milhões, um terço do que gastavam em seus áureos tempos nos anos 90, quando tinha 60 frentes com mais de 30 mil homens. De onde vem o dinheiro? O tráfico de drogas, seqüestros e extorsões ainda respondem pela maior parte (65%) dos recursos que financiam as FARC. O que poucos sabem é que as FARC completam seu orçamento com recursos provenientes da mineração e até da economia legal.
Leia o artigo completo, em espanhol, no site La Silla Vacía.
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