Imagem via flattop341
Em 1987, os disquetes de 3,5 polegadas e seus assombrosos 1,44 megabytes de capacidade de armazenamento surgiram como o que havia de mais inovador em portabilidade de dados. Mas eles rapidamente se tornaram obsoletos, a princípio com a disseminação dos CDs e depois com o surgimento das memórias USB, e seus dias de mídia inovadora pareciam ter ficados em um passado movido a MS-DOS.
Mas eis que um programador estadunidense encontrou uma nova utilidade para os disquinhos: fazer música. Segundo o site mexicano Reporte Indigo, em fevereiro de 2011 George Whiteside postou um vídeo no Youtube em que exibia sua invenção: dois drivers que, girando os disquetes em velocidades programadas, emitiam sons que davam vida a uma versão “techno” da Marcha Imperial do filme Guerra nas Estrelas. Depois disso, Whiteside postou “Phantom of the Floppera”, dando vida ao projeto (d)iskette (o)rgan, uma nova e inusitada maneira de fazer música.
Em seu site, Whiteside disponibiliza todas as informações sobre como fazer um “órgão de disquete”. Seu colega Michael Kohn é outro programador que investe na música eletrônica feita com os “floppy disks”, e também dá suas dicas e oferece um passo-a-passo em seu site.
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