Simulação da desintegração do bóson de Higgs no LHC, o maior acelerador de partículas do mundo, em Genebra, na Suíça. Imagem via Wikimedia
“A física não é uma religião. Se fosse, seria bem mais fácil conseguir financiamento”, brincou uma vez o físico estadunidense Leon Lederman. Mas cada vez mais a disciplina tem se dedicado a temas mais filosóficos. A revista canadense The Walrus conta que o físico sul-africano Neil Turok, em seu recente livro “The Universe Within”, tenta explicar o que havia antes do Big Bang, e expõe uma nova teoria que vê o nosso universo como uma pequena “fatia” de um espaço multidimensional muito maior. Ocasionais colisões entre duas dessas “fatias” resultariam em um fenômeno muito parecido com a “grande explosão”.
A matéria comenta a relação entre a física – ou o ramo da física que discute a criação do universo – e o papel de “deus” nessa questão, com um breve histórico dessa relação até chegar ao Bóson de Higgs, a “partícula de deus”, expressão usada metaforicamente mas que causou certo alvoroço. Como lembra o autor, a ciência tem seus limites, mas pode ajudar a construir um mundo muito melhor para todos.
Leia o texto completo no site da The Walrus.
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